*Eu considero o swing um estilo de vida assim como é o cuckold, mas por ser os chifres o ponto central do prazer nesse fetiche, irei mantê-lo em uma categoria de corno.
Essa categoria tem um jeito peculiar de ser e não se divide em grupos e nem tipos. A dinâmica do corno swinger é multifacetada, o que podemos afirmar que temos aqui o camaleão do meio liberal, ou seja, entre os swinger’s há bissexuais, héteros e voyeur, que apenas incentivam ou que participam ativamente. Por serem assim eles entram e saem de qualquer segmento liberal, sem perder o estilo de swingueiro. Esses maridos liberais organizam e participam de ménage, troca de casais, dogging, gang bang, glory hole, festinhas liberais, surubas e ainda pousam de single’s saindo com casais e mulheres solteiras. É claro que tudo depende das regras e acordos entre cada casal. Por terem a mesma liberdade sexual da mulher; eles se ofendem quando os chamamos de corno e alegam que há cumplicidade entre o casal, por isso não existe traição; mas eles são sim, cornos conscientes, mansos e não dominados! As suas mulheres também são cornas conscientes, embora não aceitem tal adjetivo. Os cornos e as cornas swinger’s acham que a igualdade e a liberdade sexual entre eles, abole os chifres, mas esquecem que há o adultério e que isso os faz cornos, apesar de não gostarem.
Franco Donasc
