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09 agosto 2024

COMO COMECEI A CHIFRAR A MINHA MELHOR AMIGA E VIZINHA

Eu me chamo Maria Laura, tenho 35 anos, sou morena, magra, tenho 1,72m, uma mulher padrão que não chama a atenção. Moro sozinha na capital longe dos meus pais, vim para fazer faculdade e quando terminei arrumei um emprego e acabei me estabelecendo por aqui. Não gosto muito de amizades com vizinhos, mas onde eu moro tenho contato apenas com uma vizinha que mora na casa da frente da minha, a Malu, que desde que me mudei para cá sempre foi muito simpática comigo e acabamos desenvolvendo uma amizade. Ela é casada com o Otávio, que me cumprimentava de vez em quando. Os dois passam o dia todo fora trabalhando. Otávio nunca me interessou, ele tem uns quarenta e poucos anos, moreno, mais ou menos 1,80m, um pouco acima do peso com uma barriga saliente. Quando esse caso aconteceu eu estava a uns seis meses sem namorado, estava com o meu tesão a flor da pele. Numa tarde de sábado me sentei na varanda da frente de casa e fiquei lendo e tomando um café. Otávio estava na garagem da casa dele, mexendo no carro. Quando ele me viu deu um aceno, como ele fazia normalmente e dei um “Oi” de volta. Passados alguns minutos ele parou de mexer no carro, foi para dentro da casa e voltou com uma cerveja na mão e ficou lá bebendo. Eu já estava me levantando e entrando em casa quando de repente ele me chama:
- Oi Laura, não quer tomar uma cerveja não? Melhor que esse café!
Meio sem jeito e surpresa pelo convite respondi:
- Ah não, obrigada!” e entrei.
Fiquei pensando naquilo, ele mal falava comigo e me chamando para tomar uma cerveja… na hora veio na minha cabeça que ele queria mesmo era puxar papo comigo, e como eu estava carente eu deveria ter aceitado. Refleti um pouco e resolvi voltar para fora e falar com ele que continuava lá tomando uma cerveja na garagem dele, e falei:
- Olha, acho que vou querer uma cerveja sim. Tem mais uma aí?
Ele respondeu:
- “Claro, vem para cá!
Atravessei a rua, pensando que eu estava fazendo era errado, ir beber com o marido da minha única amiga, mas a vontade de contato humano era maior. Entrei na garagem e ele já me entregou uma long neck:
- Tomar uma cerveja, sozinho é chato, prefiro acompanhado! – Com um sorriso safado no rosto, que eu nunca tinha visto.
Ficamos conversando por muito tempo, por volta de uma hora mais ou menos, e tomando várias cervejas. Inevitavelmente a conversa começou a ficar mais intima, (todo bêbado solta a língua) e ele foi me falando que a Ana gostava de uns tapas na cama, que gostava de ser humilhada, que até deixava ela sair com outras mulheres e não ficava com ciúmes. Aí me perguntou o que eu gostava na cama, e eu comecei a entrar na dele e falei que gostava de chupar, que eu gosto de puxões de cabelos e ser fodida de quatro. Ele se sentou ao meu lado, e colocou a mão no meu joelho e passou a me elogiar, eu fui deixando, e a mão foi subindo pela minha coxa e eu ficando arrepiada e entregue. Ele percebendo isso e minha cara de quem estava gostando, falou:
- Vamos entrar na sala e tomar mais uma! - me puxou pelo braço.
Só me deixei ser levada e fomos, assim que eu fechei a porta ele me agarrou e começamos a nos beijar, me pressionando contra a porta. Fiquei surpresa com a pegada dele, estava me deixando explodindo de tesão, apertava minha bunda, meus peitos por cima da blusinha. Ele me puxou para o sofá, arrancou minha blusinha e caiu de boca nos meus peitos, e nossa…sugava, mordia e aquilo ia me deixando louca. Eu estava pegando em seu pau por cima do short e ele já estava muito duro. Falei:
- Quero te chupar!
Ele parou de pé, mandou eu ajoelhar e tirar o short dele. Abaixei o short e pulou para fora um pau delicioso, grosso, não muito grande, mas bem cabeçudo. Ele começou a bater com o pau na minha cara, e eu adorando. Comecei a lamber seu saco enquanto batia uma para ele, e comecei a subir lambendo todo o pau e então comecei a sugar a cabeça… ele gemia e me dava uns tapas de leve na cara.
Comecei a chupar, o sobe e desce, e ele começou a forçar o pau cada vez mais na minha garganta, eu tentava me afastar e ele forçava, me segurando pelos cabelos até eu me afogar. Nunca tinha sido tratada deste jeito, mas estava amando. Ele falou:
- Quero te comer agora!
Falei que queria com camisinha, e ele disse que no quarto tinha e me puxou pelo braço até o quarto. Entramos e ele me colocou na cama e mandou:
- Fica de quatro piranha!
Eu tomada pelo tesão me empinei toda para ele e ele meteu, sem camisinha mesmo.
Começou a bombar e eu sendo invadida por aquele pau grosso, até tremia as pernas de tesão. Ficamos nessa safadeza... com eu ali de quatro por alguns minutos, até que ele tirou o pau de dentro e começou a me chupar de quatro mesmo, subia a língua no meu cuzinho eu me contorcia toda. Otávio começou a pressionar com o dedo no meu cu, e eu me abrindo toda. Ele falou:
- A putinha gosta no cuzinho né…olha só, ele está se abrindo para mim.
Eu só respondei:
- Unhuummmm... – enquanto balançava com a cabeça positivamente.
Ele começou a enfiar o dedo no meu cu, enquanto comia minha buceta. Gozei gostoso desta maneira, me tremendo toda. Comecei a me deitar, ainda em êxtase, e ele não parando de meter, me puxou pelo cabelo dizendo:
- Empina essa bunda, sua puta, eu ainda não gozei.
Me empinei toda para ele, que meteu por mais alguns minutos e acabou gozando dentro de mim, tentei sair, mas ele deitou seu corpo em cima do meu e só tive que aceitar. Ficamos deitados em silencio, com ele me acariciando, acabei adormecendo sentindo o peso gostoso do corpo dele sobre o meu.
Uns vinte minutos depois eu acordei e estava sozinha na cama e apavorada pensei: Tenho que ir embora, a Malu vai chegar e me pegar aqui.
Quando saí do quarto ainda pelada dei de cara com os dois sentados no sofá tomando uma cerveja. Fiquei chocada com esse jeito deles, mas a Malu apenas sorriu e me disse:
- Fica tranquila Laurinha, fui eu quem pedi para o Otávio dar em cima de você.
Não acreditando desabei no sofá, sem saber o que dizer e nem pensar. Ela veio se sentou pertinho de mim, segurou na minha mão e me disse olhando nos meus olhos:
- Laura... eu amo ser a corna do meu marido... sempre quis que ele transasse com você e se você quiser eu quero que você seja a namorada dele... Só peço para vocês fazerem tudo com cuidado porque a minha família mora aqui perto... está bom?
Eu estava completamente chocada ouvindo ela me falar isso, mas eu também estava tão bem fodida e relaxada e tinha adorado tudo que só fiz sim com a cabeça. Peguei minhas roupas, me vesti e fui para minha casa, toda melada com a porra do vizinho escorrendo em minhas coxas.
À noitinha ela foi lá em casa me levar um pouco de comida e perguntar se eu topava ser a amante do Otávio. Quando falei que aceitava ela me deu um abraço tão apertado que quase me quebra no meio. De lá para cá somos cada vez mais amigas. Ela está sempre me dando presentinhos, mimos e me agradando o máximo que pode, ainda mais quando eu deixo ela ver a gente transando e aceito ela me chupar depois que o Otávio goza dentro de mim. Ah e ela nos finais de semana ela faz questão de ir limpar a minha casa enquanto eu fico trepando com o marido dela na cama dela e ela ainda me agradece por isso. Há uns dois meses ela me veio com a proposta de morarmos juntos, mas para isso vamos ter que mudar de bairro por conta da família dela e eu ainda não sei se vou topar, mas não quero ficar sem o pau do Otávio, porque é muito gostoso.

Maria Laura de Moura

3 comentários:

  1. Belo relato. Vamos conversar? E-mail: casadopgde@outlook.com

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  2. Disponível para casais e casadas no sigilo.
    Adoro fuder cu de putaa casada, vc casal que quer apimentar a relação , adoro enrabar esposas evangélicas negras e bundudas, esposa mal comida, deixo o maridinho mamar também, só chamar, casado, discreto e sigiloso (16)98123-6203, sigilo total ricardosantos434445@gmail.com

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