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17 dezembro 2022

CONVENCENDO A CONSUELO A ME FAZER CORNO By Franco Donasc

                          

Conheci a Consuelo, minha Ex em 1993, eu tinha 24 anos e ela 25. Uma negra linda de 1.60 de altura, coxas grossas, seios médios e uma bunda grande, empinada e redonda. Tinha os cabelos longos e crespos e adorava vestir shortinhos jeans sem calcinha e blusinha sem sutiã. Não era a mulher mais bonita que já vi, mas era um tesão de mulher e não tinha um homem que ficasse indiferente àquela boca carnuda e à sua bunda gostosa. Eu tive contato com ela através do Pedro Henrique um amigo que me contou que ela havia traído o marido com o irmão dele mais novo, o Paulo César. Quando ele me falou isso o tesão de corno falou mais alto e então me aproximei dela e em menos de um mês já estávamos namorando. Quando começamos a sair ela ainda namorava esse irmão do meu colega, o Paulo Cesar e outro cara casado de nome Anselmo, mesmo assim eu falei que aceitava ficar com ela até que ela resolvesse deixar os dois. Namoramos por uns dois meses; com ela ficando com os dois, mesmo dizendo que não e eu fingindo que acreditava, mas era gostosa demais a sensação de saber que ela dizia que ia a um lugar, mas na verdade ia dar para um deles. Depois de mais uns dois a três meses resolvemos morar juntos e foi aí que eu falei que queria ser o corno dela assumidamente. Foi a nossa primeira briga a ponto de eu voltar pra casa dos meus pais. Dois dias depois ela foi me procurar e voltamos e ela falou que não aceitaria o que eu queria de forma nenhuma. Foi aí que eu descobri que para muitas mulheres o fato do marido a liberar, faz com que ela perca o tesão em sair com outro homem, pois perde a graça para ela. O que estimula a "pulada de cerca" para muitas mulheres é a adrenalina do perigo. Quando falei isso para ela a princípio ela achou que era uma pegadinha e quando eu disse que sabia que ela dava para os dois ela me confessou que era verdade, mas que agora não faria mais e realmente não fez pois havia perdido o tesão, exatamente por não ser mais proibido. Tivemos várias brigas com minha insistência a ponto de eu pensar em desistir, pois havia saído de um casamento de quatro anos, exatamente por que a outra se recusou a me fazer de corno. A Consuelo me falou que traíra o seu marido por vingança, pois ele batia nela e a maltratava muito e que comigo ela estava apaixonada, se sentindo amada e segura e não queria estragar isso; que pretendia fazer uma vida comigo e não podia fazer isso com quem cuidava dela com tanto carinho. E para me dar prova do que estava falando desfez várias amizades, deixou de falar com a mãe do Paulo César e com ele também e começou a frequentar uma igreja evangélica. Eu entrei em desespero. Ficamos um bom tempo assim até que resolvi mudar meu jeito de agir. Eu pensei: se quero ser um corno manso tenho que agir como um e foi isso que fiz. Comecei a ser mais compreensivo, passei a lavar as calcinhas dela; ela estranhou, mas eu falei que me dava tesão e ela passou a deixar todas pra eu lavar, passar e guardar. Depois passei pras tarefas caseiras, nos dias que eu não ia trabalhar não a deixava fazer nada em casa, limpava casa, lavava roupa e fazia a comida, depois de um tempo ela já não fazia mais quase nada, com exceção da comida, mas lavar roupa e limpar casa eu fazia no final de semana. Nesse meio tempo pedi que ela fosse pra academia e fiz amizades com o Paulo César e chamava ele sempre lá pra casa. Ela ficava muito brava, mas eu nem ligava. Roupas ousadas ela sempre usou e eu sempre comprando mais ousadas ainda e incentivei-a a fazer amizade com outra vizinha que traía o marido. 
Nunca questionava aonde ela ia e nem o horário que ela chegava, se demorasse ou não, eu estava sempre alegre e carinhoso quando ela chegava.
Quando nós saíamos, eu sempre mostrava a ela os homens que a estavam olhando e dizia que me dava tesão. Dava-lhe presente todas as datas comemorativas e a incentivava a sair com as amigas ou até mesmo sozinha e quando suas amigas iam lá em casa eu fazia questão de mostrar que eu era mansinho pra ela, perguntando se queria alguma e quando ela pedia algo eu servia e depois ou saía ou ia pro quarto pra deixar elas á vontade pra conversar sobre qualquer assunto. 
Já estávamos vivendo quase um ano com essa minha mudança, quando eu voltei a tocar no assunto. Primeiro pedi na hora da transa que ela me chamasse de corno, ela relutou, mas acabou chamando. Depois passei a pedir que ela me contasse como eram as transas dela com os seus namorados e enquanto ela me contava, me beijava, lambia meus mamilos e me masturbava, eu gozava muito e vendo o quanto eu me excitava, isso foi quebrando a resistência dela em relação a ideia de pôr uma outra pessoa em nosso relacionamento. Eu passei a perceber que ela ficava muito excitada enquanto me contava as trepadas gostosas que ela tinha tido com vários homens meus conhecidos ou não. É claro que aproveitando esses momentos passei a pedir que ela transasse novamente com o Paulo César e ela falou que com ele não, mas que ela já havia percebido que eu realmente queria muito ser corno e que pela minha felicidade ela ia ficar com alguém, mas tinha que ser um estranho. É lógico que eu já tinha alguém em mente e conto isso pra vocês depois e também como eu a convenci a ficar dando para o Paulo César o filho da vizinha.

Franco Donasc

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