CONTO ENVIADO PELA SEGUIDORA CLÁUDIA REIS

                         
Oi eu me chamo Cláudia e sou casada com um corno bem mansinho! Eu sou loira, tenho 32 anos e o meu corno é branco, um pouquinho barrigudo e tem 51 anos. Sou bem safadinha, mas não me visto igual uma puta ou saio dando para qualquer um, não! O meu corno sempre faz questão de escolher os meu machos e eu amo isso, pois ele tem sempre muito bom gosto e escolhe sempre uns caras bem pauzudos para me comer.
Eu tenho um comedor fixo, o Hugo que mora no interior de São Paulo e sempre que é possível ele vem à capital comer a putinha dele que no caso sou eu.
Numa dessa vindas dele para cá, na véspera do jogo do Brasil com a Croácia pela copa do mundo; coincidiu com uma viagem que íamos fazer até a minha cidade natal, Uberaba - MG e então resolvemos dar uma carona para ele até a sua cidade.
Quando pegamos estrada eu perguntei ao meu corno se podia ir lá atrás com o Hugo e o corno logo entendeu que estava querendo ir mamando o pau dele, apesar das trepadas gostosas que demos nos 2 dias que ele passou lá em casa.



Fui lá para trás e começamos nos beijando, provocando o corno que logo ajeitou o retrovisor interno para ver tudo que ia acontecer no banco de trás.

Eu chupando o pau dele e ela já quase gozando na minha boca e o corno também cheio de tesão e quase perdendo a concentração na estrada, resolvemos que era melhor paramos em algum lugar para fodermos.
Tentamos entrar em um motel, mas eles não quiseram aceitar os três, alegando que podia somente casais; então saímos em busca de uma estrada vicinal onde pudéssemos para o carro e dar uma gostosa sem ninguém perturbar.
O corno dirigiu por uns 40 minutos e entrou em uma estradinha e lá na frente encontramos uma casa velha abandonada.



Fomos lá pra dentro o Hugo e eu e lá não perdi tempo voltando a chupar o seu pau que é uma delícia, cabeçudo e bem durinho. Chupei gostoso e fui logo arriando as suas calças e chupando o pau dele ao mesmo tempo.

Eu estava com muito tesão e ele estava quase gozando em minha boca, mas eu queria o pau dele na minha buceta, por isso apenas arriei as minhas calças com calcinha e tudo e já fui virando a bunda para ele enfiar em mim.

Encostei as mãos na parede e ele meteu gostoso! Gemi e pedi mais! Hugo bombou gostoso em minha buceta que estava tão melada que escorria o líquido pelas minhas coxas naquele vai e vem da pica entrando e saindo. Gozei uma vez...

Mas estava tão gostoso que eu não queria parar e como ele demora pra gozar eu passei a rebolar no pau dele e a gemer bem alto para o corno ouvir lá fora, pois o meu chifrudinho estava vigiando por que se viesse alguém ele nos avisaria.

Pirei na pica dele e gizei mais uma vez e então o safadinho me colocou de quatro mandando eu me segurar em uma caixa velha de cerveja que tinha lá e meteu a pica no meu cusinho.



Ele só lubrificou a cabeça do pau dele na minha xoxota e pincelou o meu cu e enfiou gostoso.


Eu adoro quando ele come o meu cu! Dei aquele olha de safadinha para ele e ele entendeu que era a hora de meter com força, de esfolar o meu cu de verdade! Ele bombou com vontade e oe meus gemidos ficaram mais fortes e mais altos...


Que delícia de estocadas no meu cu que ele deu! Me fudeu gostoso e me fez gozar mais uma vez! Amo dar minha buceta e o meu cusinho pra ele porque ele fode sem dó nem piedade, mas me faz me sentir a fêmea, a puta e a piranha dele. Quando gozei não aguentei caí de quatro e ele tirou o pau e ouvi elkle dizendo olha como o cusinho dela está todo arrombado e eu olhei e vi o meu corno batendo uma punheta ali pertinho de nós.
Eu me virei então e peguei o pau dele comecei a chupar até que ele não aguetou mais e começou a gemer forte e o pau foi inchando, punsando e derramoutodo aquele leitinho que eu amo em minha boca.

E o corno aproveitou e veio também e gozou junto com o Hugo derramando porra em meu rosto boca e cabelo.

Depois beijei o meu corninho bem gostoso com todo aquele melzinho nos lábios e fui procurar me limpar. Usei a calcinha pra limpar a porra do rosto e do cabelo e deixei ela lá do lado de fora da casa abandonada para quando alguém aparecer ali naquele lugar imaginar pelo menos um pouco da putaria que aconteceu ali.

Cláudia Reis de São Paulo Capital