A CONSUELO VOLTOU A DAR PARA O PAULO CESAR by Franco Donasc

O Anselmo após ter comido a Consuelo pela primeira vez depois que morávamos juntos, na semana seguinte quis novamente e ela me falou e eu deixei que ela fosse, mas como vocês sabem o corno quando encana com uma coisa ele quer aquilo de qualquer jeito e o que eu queria era que ela desse a buceta para o Pedro Henrique o meu vizinho jovem adolescente e ex amante dela. É claro que depois de minha liberação ela começou a se soltar e se preocupar menos com o que os vizinhos iam falar e foi assim que um dia ao chegar do trabalho não a encontrei em casa. Dali a uns 10 minutos ela atravessou a rua, apresada, saltitante e entrou em casa já foi logo me beijando e dizendo:

- Eu estava na casa de dona Nilde, mas não aconteceu nada, viu?!

Eu lhe abracei não falei nada, dei um beijo e liguei a TV e aí ela veio me dizer:

- O seu amigo... o Carlinhos passou aqui... conversou um pouco e convidou a gente pra ir na casa dele no final de semana... acho que ele quer fuder com agente de novo, mas eu não quero mais ficar com ele, não!

Eu pensei só comigo: “claro! Agora tem o pau do Anselmo...”

Na hora que fomos deitar ela estava muito excitada e quando eu comecei a chupara buceta dela ela me falou:

Amor, eu e o Paulo Cesar, a gente se beijou hoje, não deu pra trepar porque o irmão dele chegou e pegou a gente pertinho lá na cozinha... a dona Nilde tinha saído pra ir na quitanda. Eu tenho certeza de que o Henrique vai te contar isso.

Nossa eu fiquei super tarado e chupei a buceta dela com mais força, com mais gosto e ela não aguentou e gozou gostoso.

Eu fiquei muito cheio de tesão e nessa noite fudemos muito e ela ao final da transa me perguntou se esse tesão todo que estava sentindo era porque ela tinha beijado o Cesar, falei que sim e ela me disse:

- Então tenho que te chifrar logo com ele, se isso te faz tão bem vou te meter logo umas galhas com ele.

Na manhã seguinte era um sábado e eu não fui trabalhar. Levantei-me, fui na feira que ficava em frente a casa dos meus pais e na volta uma 10 e pouco da manhã, assim que dobrei a esquina eu vejo a Consuelo entrando na casa da dona Nilde. Aí lembrei que vi a dona Nilde na feira também e o Henrique sai cedo pra trabalhar, o único que estava em casa era o Cesar, pois ela inda estudava à tarde e ficava dormindo até quase ao meio-dia e naquele dia que não tinha aula com certeza ele ainda estava na cama.

O meu coração bateu acelerado e chegando em casa fui logo preparar o almoço, mas de vez em quando eu olhava pela janela em direção à casa dele que ficava do outro lado da rua quase em frente à nossa.

Eu vi a hora que dona Nilde chegou e nada ada Consuelo! Depois de mais de meio hora que a velha chegou; ela saiu na porta e as duas ficaram conversando um pouco e ela atravessou quase correndo. Ao entrar ela veio logo me beijando e eu já senti o cheiro de rola na sua boca. Ela desligou o botão do fogão pra não queimar a comida e me levou para o quarto e tirando o short, abriu as pernas e me mostrou o tanto de porra que tinha em sua buceta. O Fundo do short estava todo melado e a sua boceta era uma meleca só de porra.

Ele me beijou forte e falou:

- Olha aí corno a porra do Cesar em minha buceta, não era isso que você queria? Ser o corno dele?

Juro que fiquei doido de vontade lamber a buceta dela ali, daquele jeito, mas nunca tinha feito e não saberia qual seria reação dela, então só pus o pau pra fora da bermuda, fui até ela, a deitei na cama, beijei a sua boca e meti a rola na buceta dela cheia de porra. Os meus 19 cm deslizaram fácil e a cada metida os meus pentelhos ficavam sujos da porra dele que escapava da buceta e criava uma espuminha enquanto eu metia. Não demorei nada e gozai dentro dela também. Nos beijamos, pedi pra ela me chamar de corno e ela ficou falando bem baixinho, sussurrando em meu ouvido:

- Corno do Paulo Cesar... você é corno meu amor... corno... meu corninho...

Nos beijamos novamente e ela levantou e foi tomar um banho dizendo:

- Deixa eu tirar a porra dos meus dois machos da minha buceta!

Após ligar o fogo embaixo da panela eu fui ficar na porta do banheiro vendo-a se ensaboar e ela sorrindo me perguntou:

- Quer saber como foi; não é corninho?

Nem precisei responder e ela já foi me dizendo:

- Quando vi a dona Nilde eu sabia que ele ainda estava deitado, por isso fui, entrei e me deitei com ele embaixo da coberta e já fui alisando o pau dele, que ficou duro na hora. Comecei a chupar ele acordou comigo chupando pau dele! Chupei bastante, porque eu tava com saudade de chupar aquele pau gostoso dele... (nessa hora senti um pouco de ciúmes) e aí quando ele viu que ia gozar, tirou o pau de minha boca e nem teve beijo nem nada, só me colocou de 4 na beirada da cama arriou o meu short até os meus joelhos e me fudeu ali, com força e muita vontade.

Fiquei tentando imaginar as metidas dele na buceta dela... e aí ela falou sorrindo:

- Você precisava me ver gemendo no pau dela, amor... eu gozo rapidinho quando ele me fode assim, mas eu gozo mais quando sento o pau dele e cavalgo é 3 ou 4 subida e descida e já gozo.

Ela falava como se estivesse conversando com uma amiga dela.

Fiquei com ciúmes, com tesão, com raiva, feliz por ser o corno do Cesar e o pau ficou duro e eu já ia bater outra punheta e ela saindo do banheiro colocou o meu pau pra dentro da bermuda e falou:

Não vai bater punheta agora não! Depois do almoço a gente transa!

Na hora do almoço ela me falou:

- Amor a dona Nilde me pegou saindo do quarto do Cesar e ela também sabe que já te coloquei 2 chifres com o Anselmo, mas ela não fala nada pra ninguém; agora todo mundo na vizinhança sabe que eu larguei o Dênis o meu marido por tá fudendo com o Cesar, então comigo indo lá na casa dele, direto... as pessoas vão começara te chamar de corno!

Falei sorrindo:

- Se você não ficar se pegando com ele na rua não importa o que as pessoas digam!

- E a sua família? Perguntou ela.

- Também não me importa o que digam! Respondi.

Ela sorriu e falou:

- Tá bom então... se é assim você vai ser muito corno! Daqui a pouco te dou mais buceta pra você chupar, viu corninho?!

Era tudo que eu queria ouvir, pois estava feliz da vida de ter ganho o primeiro chifre de muitos que ela me pois com o Paulo Cesar.

Franco Donasc